"Logo eu, que prego tanto a liberdade, tenho que aprender a te deixar viver."
Envolveu suas mãos quentes na minha cintura, me puxou pra tão perto, que eu pude sentir sua respiração em meu pescoço, lamentando ritimadamente um futuro próximo.
"Vai passar rápido, três meses não são nada" - não me convenceu. Três meses é tempo demais, pra dois alguéns como nós dois, indecisos assim.
E então, eu voltei a escrever.
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